Uma única palavra é capaz de levar abaixo a estrutura que nos consolida.
Sempre nos achamos forte o bastante para acreditar que o que temos em nossas mãos para sempre aí permanecerá.
Esquecemos que o perdão concedido tem seu limite, que o silêncio nem sempre quer dizer um sim.
Podemos manter um pássaro aprisionado, mas na primeira oportunidade ele sairá para não mais voltar.
Tudo é efêmero, inclusive a inabalável segurança que nosso ego alimenta perante nossas "burrices inteligentes".