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Solia é uma das tantas caras que possuo. No entanto, a que mais aprecio. Ela é meu lado artístico, meu lado excêntrico, meu lado vivo. Vivacidade esta, a qual me encoraja a cuspir ao mundo meus sentimentos, meus desejos sem preocupar-me se carregam ou não coerências e normalidades. Afinal, do comum o mundo já está farto.

quarta-feira, 23 de setembro de 2009

Idealização

São tantas regras. São tantos desejos. São tantos conceitos. São tantas decepções.

Todos nascem das fendas desse chão, mas cada um traz consigo um pequenino valor.
E sempre, em qualquer que seja o período de nossa existência, construiremos verdades e princípios absolutos em cima deste.
Tentaremos enxergar nos olhos de quem nos rodeia nossos medos e nossos sonhos, nossos gostos e nossos desgostos, nossa fome e nossa satisfação, nossa visão e nossa cegueira, nossas qualidades e nossos defeitos...
No entanto, quando esses olhares forem cruzados em linhas diferentes, certamente seremos afogados pela maior onda de desilusão.
Afinal, procuramos incansavelmente pelo perfeito e quando deparamos com a sua inexistência, emanamos pelo mundo um furacão de preconceitos e egoísmo, o qual varre para longe toda a leveza da excentricidade humana.